O MÉDIUM E A MEDIUNIDADE REPRIMIDA
Mediunidade reprimida é aquela que está aflorada plenamente, mas não disciplinada. Muitas vezes o médium tem conhecimento do seu compromisso com a mediunidade, mas, infelizmente, por uma conduta escapista diante dos compromissos com o Além, integra uma parcela significativa de encarnados desequilibrados psiquicamente, com manias compulsivas, condutas anormais e estados alucinatórios. Vários são os sintomas e citamos alguns deles, como dor de cabeça, dor na coluna, dor pelo corpo, taquicardia, insônia, ansiedade, angústia, dificuldade de concentração, doenças sem diagnóstico ou causa aparente, irritabilidade constante, audição de vozes, cansaço extremo, fobias, confusão mental. A mediunidade é uma bela oportunidade de crescimento e aprendizado. Vê-la como uma prova imposta em razão de dívidas do passado é cultivar uma visão reducionista de algo que, em verdade, é uma benção, um tesouro. É comum ouvirmos a expressão: “estou com problemas mediúnicos”. Não é a mediunidade o problema, mas o médium. Consideremos, porém, que não existem problemas mediúnicos,
mas problemas psicológicos, morais e emocionais que são refletidos no exercício da mediunidade. A mediunidade é um recurso de ultimato à cura. A doença é efeito cuja causa repousa nas equivocadas atitudes morais do médium, independente de quantas encarnações tenha tido.
Do livro: APOMETRIA – OS ORIXÁS E AS LINHAS DE UMBANDA.
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